MP recebe exposição sobre combate ao tráfico do Programa de Direitos Humanos da ALE-RR

MP recebe exposição sobre combate ao tráfico do Programa de Direitos Humanos da ALE-RR
Exposição ocorre até sexta (10), durante todo o dia, no hall do prédio do MPRR – Foto: Eduardo Andrade/SupCom/ALE-RR

O Programa de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania (PDDHC), da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), promove uma exposição itinerante sobre o enfrentamento ao tráfico de pessoas, até sexta-feira (10), durante todo o dia, no hall do prédio do Ministério Público do Estado (MPRR).

Conforme Cleia Ferreira, pedagoga do Centro de Promoção às Vítimas de Tráfico de Pessoas, ligado ao PDDHC, a mostra se iniciou em um cinema da capital, durante a estreia do filme “Som da Liberdade”, que retrata o tráfico de crianças para fins de exploração sexual.

“De lá, a exposição foi para o hall da Assembleia Legislativa, que coincidiu com o 23 de setembro, que é o Dia Internacional do Enfrentamento ao Tráfico de Mulheres e Crianças para Exploração Sexual e, agora, a convite, estamos esta semana no Ministério Público. Aqui é um local que passa bastante gente, e temos que informar mais a população sobre esse tema que existe no nosso Estado e é bem corriqueiro”, ressaltou.

Roraima está localizado em uma região de tríplice fronteira, por esse motivo, é rota em potencial para tanto para o tráfico internacional quanto estadual e intermunicipal. A pedagoga reforça que os migrantes são umas das principais vítimas.

“É bem relativo quando a gente fala que, realmente, existe o tráfico de pessoas em Roraima com relação às rotas intermunicipais, principalmente, para trabalho escravo devido à migração. Então, a gente procura informar essa parcela, que é uma população vulnerável, por acreditar em falsas promessas dos aliciadores e procuramos abrir os olhos dessas pessoas”, frisou.

Qualquer instituição pode solicitar a exposição. Basta entrar em contato com o núcleo que funciona de segunda a sexta feira, das 8h às 18h, na Rua Coronel Pinto, nº 524, Centro.

Para denunciar casos de tráfico de pessoas, contrabando de migrantes, tráfico de mulheres e outros crimes semelhantes, disque 100. O serviço dos Direitos Humanos funciona 24 horas por dia e é gratuito.

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Por Redação

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