Alunos da Escolegis assistem à palestra do Procon sobre direito do consumidor

Alunos da Escolegis assistem à palestra do Procon sobre direito do consumidor

Os alunos de “Atendimento ao Público” e de “Atendente de Farmácia” tiveram na noite desta quinta-feira (27) uma palestra sobre o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que complementa as aulas dos cursos que estão fazendo na Escolegis (Escola do Legislativo). Conhecer as relações de consumo é importante para quem vai trabalhar lidando diretamente com as pessoas.

Carolina Carvalho, advogada do Procon Assembleia, ministrou a palestra e disse que todo cidadão deveria conhecer os direitos que envolvem relações consumeristas. “É de suma importância que todos nós possamos aprender sobre o Código de Defesa do Consumidor, mas especificamente o atendimento ao público é importante, justamente para poder repassar ao público que vai atender quais são seus direitos e deveres relativos às normas de consumo”, explicou.

O professor do curso de “Atendente de Farmácia”, Jhonatan Calel, ressaltou que o CDC é um respaldo para todos que estão envolvidos nessa relação de prestação de serviço. “Tem muitas coisas que ocorrem diariamente naquele ambiente de vendas que o Código do Consumidor acaba nos respaldando. O código não é apenas para o consumidor, mas para todos, inclusive o dono da empresa, pois permite que todos trabalhem de forma sensata e concreta”, destacou o professor.

Quem também compartilha desta opinião é a professora Glaiciane Andrade, responsável pelo curso de “Atendimento ao Público”. “Para este curso é importante porque os alunos precisam saber qual é o direito deste consumidor, porque às vezes, ele vai fazer uma reclamação, uma troca sem saber a política da empresa. Como funcionário da empresa, é preciso conhecer o CDC”, afirmou.

A estudante Eduarda Barros tem 17 anos e está fazendo o curso de Atendente de Farmácia com vistas ao mercado de trabalho. “É importante sabermos sobre os nossos direitos e reivindicá-los de acordo com a lei. Muitas vezes, sem conhecimento, somos enganados. E quem vai trabalhar como atendente, tem que ficar atento porque às vezes o consumidor pode violar a caixinha de remédio”, ressaltou.

Por Redação

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