23 ANOS DA DPE-RR: culto ecumênico marca inicio do Maio Verde
As atividades em comemoração ao Maio Verde, alusivo ao aniversário de 23 anos da Defensoria Pública do Estado de Roraima (DPE-RR), iniciaram nesta terça-feira (02) com a realização de um culto ecumênico para assistidos (as), servidores (as), defensores (as) e sociedade em geral.
Representando as religiões de matrizes africanas esteve presente o pai Carlinho, o segmento evangélico foi representado pela pastora Elisangela Ramos, o segmento católico teve como representante o padre Vanthuy Neto e o seguimento espírita, marcou presença por meio do orador Renan. A celebração ocorreu como um gesto de agradecimento à contribuição dos servidores pelo trabalho em prol do crescimento do estado.
Os líderes religiosos enfatizaram a importância do respeito à diversidade religiosa e as reflexões tiveram como base o tema: “Sou sal da terra, luz do
mundo”, pois o serviço à sociedade é um sacerdócio que precisa ser vivenciado dia após dia.
O padre Vanthuy Neto, que já participou de vários cultos ecumênicos, acredita que foi um momento importante para reforçar o papel da Defensoria, órgão que acolhe e se compromete com a promoção da vida e defesa das pessoas.
“Acho que o início da celebração dos 23 anos não tinha maneira melhor de começar do que um momento de agradecer a Deus, entre defensores que são os profissionais desta Casa, mas também entre os assistidos e assistidas. Foi um lindo momento para lembrar a bonita da vocação desta casa de defender e correr atrás para que ninguém seja desassistido na sua dignidade. Este momento abriu as consciências de alguns papéis, o primeiro, o papel do defensor, que é alguém que participa daquilo que é próprio de Deus: defender a vida e segundo, o dos assistidos, como casa da esperança, o lugar onde a ajuda não vai ser negada. Me sinto honrado de ter participado dessa atividade tão linda”, explicou Vanthuy.
Na ocasião, o defensor público-geral, Oleno Matos, manifestou imensa satisfação com a realização do evento.
“Fico extremamente satisfeito e emocionado com estas atividades. Precisamos cada vez mais abrir nossas portas para que todos possam entrar na nossa casa, uma casa de atenção às minorias, a DPE-RR. Fico honrado em abrir o maio verde com essa atividade pois as falas que tivemos aqui nos levaram a um momento de pura reflexão. Diante de tantas histórias e realidades vivenciadas aqui, precisamos amar mais o outro e ouvir mais àqueles que mais precisam”, disse.
