CHAME completa 13 anos com atendimento a mais de 12 mil vítimas de violência

CHAME completa 13 anos com atendimento a mais de 12 mil vítimas de violência

O Centro Humanitário de Apoio à Mulher (CHAME) da Assembleia Legislativa (ALE-RR) completa 13 anos de implementação em Roraima nesta quinta-feira (18). Por meio da Resolução 001/10, o órgão se tornou um importante agente no combate às desigualdades de gênero e na proteção das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar no Estado.

Em mais de uma década, mais de 12 mil mulheres foram assistidas pelo programa que oferta gratuitamente atendimento e acompanhamento humanizado nas áreas de psicologia, jurídica e assistência social.

Segundo a diretora administrativa do CHAME, Eliene Santiago, o crescimento do órgão e a ampliação das atividades são motivos de celebração neste aniversário.

“O Centro ganhou ainda mais força nesses últimos dois anos para prevenir a violência doméstica com uma nova estrutura em Boa Vista e com uma inauguração no município de Rorainópolis, com a mesma qualidade que temos na capital. Isso sim é um grande presente pelos 13 anos”, disse Eliene.

A diretora ressalta que o atendimento especializado e humanizado é o diferencial que torna o Centro um local seguro e acolhedor para as vítimas.

“É importante ressaltar que a mulher, quando chega ao CHAME, é atendida por uma rede de apoio com uma escuta especializada e humanizada. Ela tem a oportunidade de falar sobre a violência, pelo tempo necessário, uma única vez para não precisar reviver aquela situação. Orientamos, direcionamos e visitamos essa mulher, damos um retorno”, explicou.

Ainda conforme a diretora, a expectativa é ampliar ainda mais os atendimentos do CHAME nos próximos anos, levando apoio às mulheres no interior do Estado.

“O nosso Centro Humanitário está de parabéns, porque vem fazendo um trabalho de qualidade. Pretendemos levar o CHAME para outros municípios do Estado, para ampliar essa rede de enfrentamento da violência contra a mulher. Esse apoio não pode parar, precisamos salvar as mulheres”, afirmou Eliane.

Por Redação

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