Comissão Especial da assemblei de Roraima analisará convocação de novos servidores

Comissão Especial da assemblei de Roraima analisará convocação de novos servidores

Seis parlamentares, membros da Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), que está tratando da convocação dos candidatos aprovados no último concurso da Polícia Civil, realizado em 2022, se reuniram na tarde de segunda-feira (6) para deliberar sobre os próximos passos que serão dados para resolver o impasse. Muitos desses candidatos que aguardam serem chamados já fizeram várias etapas do curso de formação

A comissão foi criada por meio do Ato da Presidência nº 012/2024 no Diário Oficial da ALE-RR no dia 30 de abril e tem como presidente o deputado Gabriel Picanço (Republicanos), vice-presidente o deputado Armando Neto (PL) e Renato Silva (Podemos) como relator. Também compõem a comissão os parlamentares Chico Mozart (PP), Rárison Barbosa (PMB), Idazio da Perfil (MDB) e Jorge Everton (União).

Ficou definido que a próxima reunião será realizada na segunda-feira (13), às 15 horas, na ALE-RR, com a participação das autoridades que são essenciais ao processo de decisão. Serão convidados representantes da Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda) e da Seplan (Secretaria de Estado de Planejamento), que vão mostrar o impacto financeiro da convocação desses novos servidores, a delegada-geral, que vai mostrar a real necessidade do atual quadro de funcionários, a Casa Civil e um dos concursados que está à frente da comissão.

“O quadro da Polícia Civil está precisando ser reformulado porque, daqui a cinco anos, provavelmente, nós vamos ter mais de 50% dos nossos policiais civis, tanto agentes quanto delegados, aposentados. Então haverá um desfalque muito grande e nós estamos prevenindo, pedindo que o governador participe efetivamente desse momento porque se trata da segurança pública do nosso Estado”, disse o presidente da Comissão, Gabriel Picanço.

Ele reconhece que é necessário celeridade nesta pauta. “Precisamos andar rapidamente porque o tempo está correndo e não espera. Precisamos agir com muita prudência para não termos problemas daqui a seis anos”, reforçou.

Por Redação

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