Defensor público-geral dá posse a sete novos membros da DPE-RR

Defensor público-geral dá posse a sete novos membros da DPE-RR

Pela primeira vez desde a criação em 2000, a Defensoria Pública do Estado de Roraima (DPE-RR) contará com 48 membros, com o ingresso de sete novas defensoras e defensores.

Com a ampliação do quadro, a política de assistência jurídica gratuita à população será fortalecida, além de agilizar ainda mais os serviços já feitos pelo órgão.

Para o defensor público-geral, Stélio Dener, o momento é muito importante e de grande satisfação.

“Chegar a esta fase é uma grande alegria para nós. O aumento do quadro será muito importante para fortalecer nosso atendimento a toda população do nosso estado. O nosso objetivo é atingir um número de membros que possa atender todos os roraimenses, sem filas de espera”, explicou.

Os novos membros tomam posse em uma cerimônia no próximo dia 24 de outubro, segunda-feira. A solenidade vai ocorrer no auditório do Fórum Sobral Pinto, no Centro de Boa Vista-RR, a partir das 16h.

VISITA: Durante esta semana, os novos defensores e defensoras já realizaram a entrega das documentações para a posse e aproveitaram para visitar as instalações da DPE-RR em Boa Vista-RR.

Durante a visita ao prédio da Administração Superior da DPE-RR, Elisa Rocha, uma das novas defensoras nomeadas, explicou a importância de conhecer a instituição e afirmou estar contente com a nova fase.

“Eu estou muito feliz, porque é um cargo que eu sempre sonhei e que sempre tive muita admiração. Poder conhecer e se ambientar com os prédios da Defensoria foi muito importante para todos nós. Nos sentimos mais acolhidos e mais seguros para o início do nosso trabalho”, disse.

O futuro defensor público Edmar Alves afirma que espera atender o povo de Roraima com toda paixão que ele possui pela instituição Defensoria Pública.

“Conforme o artigo 134 da Constituição Federal, a Defensoria Pública é um órgão essencial à função jurisdicional do estado, tem como dever a promoção de direitos humanos e a tutela dos direitos dos necessitados. Não é possível cumprir esses deveres sem uma atuação ativa e humanizada. Assim, a instituição tem o dever de ouvir e estar junto à população. Isso, portanto, é o que difere essa importante instituição dos demais órgãos do judiciário”, explicou.

Por Redação

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